segunda-feira, 17 de junho de 2013

Delicia de Vizinha Novinha

olá amigos, eu vou contar um fato que aconteceu comigo e achei muito interessante. Eu sou solteiro , professor de matemática e dou aula de reforço particular em casa, a vida não ta fácil pra ninguém né!. Pois então, e eu tenho uma aluna a Mari que mora no meu prédio, ela é branquinha, deve ter uns 1,60 metros, coxas grossas, peitos médio bem empinadinho, cabelo grande. ela sempre vem proximo a época de prova, é novinha, uma bunda grande. chama muita atenção dos homens, ela sempre vem com roupas justas de malhação, e eu fico sempre brincando com ela falado que \" assim não consigo me concentrar , que \" OS PEITOS VÃO SAIR DA BLUSA\" e tal. Ela sempre rindo e dizendo \" TÁ CALOR PROFESSOR\" . Assim agente foi ficando mais íntimos. Um dia ela me confidenciou que o namorado dela é muito devagar (borracha fraca) que ele é fresco não gostava de chupar a buceta dela, ela se raspava toda e mesmo assim ele não gostava, que quando eles estavam juntos ela colocava calcinha sensual, quando a comia ela de 4, ele gozava logo e ela quase nunca curtia. Eu já com o pau duro, falei pra ela ter mais paciência que ele também é novo, e ela concordou. Passou 2 semanas, Num domingo, eu chegando do mercado de tarde, tinha faltado luz no prédio, eu subi pela escada, estava bem escuro o corredor, mesmo com luz de emergência quando eu estou subindo eu ouvi uns barulhos gemidos, eu parei de subir e fiquei observando de onde vinha, percebo que era no andar acima que eu estava, fui com cuidado pra não ser percebido que era Mari e o meu vizinho do andar. Ela estava de joelho chupando ele. Eu na hora fiquei com muito tesão. queria muito ficar pra ver, mas preferi subir. Na segunda ela veio na hora que sempre vem, comecei explicar a ela os exercício e ela me surpreende falando que me viu observando ela com o vizinho e eu sem saber o que falar, só ouvi. Ela falou que fez isso pra chamar minha atenção que a culpa era minha, que ela sempre me quiz e eu a tratava como criança, na hora fiquei de pau duro, nem deixei ela terminar que o falava, fui pra cima dela dando um beijo na boca, ela retribuiu me beijando e arranhando minhas costas e com outra mão apertando meu braço, achei estranho, mas acho que era o frisson. Ai pensei essa novinha quer safadeza, ela vai ter. Levei ela pro sofá eu sentei e deixei ela em pé, ela ficou com a bucetinha na minha cara eu aproximei meu rosto e pude sentir o calor e cheiro de mulher naquela menina. Desci a calça até os joelhos coloquei a calcinha pro lado e dei um beijinho na bucetinha dela, percebi que estava muito molhada, tirei a calça e a calcinha deixando ela de blusa e coloquei uma perna dela no sofá , deixando a buceta aberta pra mim, percebi que ela queria muito que eu a chupasse, ela puxou minha cabeça ao encontro dela, como quisesse dominar, eu deixei, mas antes de chupar aquela linda buceta com pelos bem aparado eu beijei a parte interior da coxa revesando entre coxa esquerda buceta e coxa direita, nessa hora percebi que ela deve ter gozado horrores, ela se contraiu e puxou com força minha cabeça, fazendo que eu abocanhasse totalmente sua buceta. Chupei muito, com uma mão eu enfiava nela e a outra apertava sua bunda. Ela empinava e contraria o quadril fazendo que eu esfregasse minha cara na buceta dela. Nesses movimento ficamos bastante tempo, até que certo momento ela ficou a unha no meu ombro. Ela falou no meu ouvido \" ADOREI PROFESSOR\" isso me deixou mais excitado ainda. Levante do sofá levante ela pela bunda e ela me cinturou com as pernas, ai sentei denovo no sofá. demos um ardente beijo de língua. Depois levantei a sua blusa até a metade e beijei sua barriga, percebi que ela ficou com vergonha (por ser gordinha). Ai eu olhei pro rosto dela e levei meu dedo na boca dela e pedi com cara de safado, \' DEIXA AMOR\' ela chupou me dedo e ela mesmo tirou a blusa perdendo toda a timidez de menina nova e insegura, segurei com a duas mãos e coloquei aqueles lindos pares de peitos fartos que eu sempre desejei na minha cara, mamei que nem bezerro faminto, ela começou a levanta a sua cabeça pra cima, eu agarrei sua nuca e pedi pra ela empinar e rebolar. Ela rebolou gostoso e eu lambendo os manilos, eu posicionei deu uma pincelada e sem dificuldade enfiei meu pau todo, na hora senti ela retendo a respiração e mordendo os labios. Achei que estivesse sentido dor, mas ela novamente ela foi ao meu ouvido e disse GOZEI DE NOVO PROFESSOR. Isso pra mim foi um sinal verde pra eu meter com força, eu segurei forte sua bunda, fazendo movimento pra cima e pra baixo. logo veio a vontade de gozar, reduzi o ritmo e coloquei o dedo na sua buceta pra deixar molhado e comecei fazer carinho envolta do cuzinho, nessa hora ela olhou assutada pra mim e rindo com cara de safada disse
PROFESSOR, NESSE BURAQUINHO VC VAI TER QUE ME DA AULA DE REFORÇO. falei pra ela DEIXA COMIGO, ALUNA SAFADA. Saimos da posição que estavamos, coloquei ela de joelhos no sofa,
segurei seu cabelo pela nuca e dei uma leva mordida no pescoço, passando os dentes nas costas e descendo até o cocxi, ela se contorceu e abriu as pernas, ficando de 4 pra mim. Eu me ajoelhei e abri sua bunda e dei uma bela lambida no seu cuzinho rosadinho, acho que ela jamais esperava essa atitude, ela se assustou se jogando pra frente.ela olhou pra tras e disse BOM perguntei QUER MAIS ela me disse QUERO PAU NO BURAQUINHO, nunca imaginei que uma menina me pedice pra cumer o cú (buraquinho, rsrsrs). molhei o pau com cuspe e posicionei e fui empurrando com carinho, ela reclamou um pouco de dor, eu recuei um pouco e enviava devagar, com as maos abria bem a bunda dela, cena maravilhosa, vendo meu pau entrando naquele cuzão rosadinho e quente. E aos poucos entrou tudo, ja podia começar a bombar. ela gritava PARA, PARA, NÃO , NÃO PARA, BOMMMM. deu vontade de rir, mas era novidade pra ela. Chegou um certo ponto que ela urrou segurando com força a manta do sofá. Nesse momento não conseguia mais conter o gozo, falei pra ela VOU GOZAR ela disse TUDO DENTRO DO MEU CU. gozei horrores. foi muito bom, nunca imaginei que iria me envolver com uma aluna. Depois desse dia, sempre quando não tinha mais aluno solava uma sacanagem.                        

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